quarta-feira, 8 de abril de 2009

Jesus perdeu para o coelhinho da páscoa!

Esta é uma constatação que todos nós podemos fazer ao analisar a forma como a Páscoa está sendo tratada pela sociedade e pelos os meios de comunicação de massa.
Não se trata aqui de fazer uma análise se os meios de comunicação ditam regras para a sociedade e colocar as pessoas como agentes passivos das investidas de marketing da indústria do chocolate.
Trata-se de uma análise sobre os valores religiosos presentes na família.
Não sou uma velhinha, mas desde a minha infância os princípios católicos do jejum, peixe, vinho, pão, e orações estiveram presentes.
Lembro-me do comércio fechado, filmes sobre a paixão de Cristo, lei seca, penitências...
Aprendi que a Páscoa é a ressurreição, mas antes dela vem a sexta-feira com todas as restrições que nos levam à reflexões importantes para a ratificação de príncípios e valores nos encontros de família.
Me pergunto, se o domingo de Páscoa é o dia da ressurreição de Cristo, de onde vem o coelhinho e os ovos de chocolate? Importante também saber desta origem. Eu sei, mas este não é o foco aqui!
O foco do dia é Jesus Cristo, que nesta ode publicitária, perde espaço para o apelo de compra na tv, nos supermercados, nas escolas, pasmem! A ordem geral é que todos ganhem um ovo e se lambuzem de chocolate no domingo.
Refletir, orar, jejuar ficam para os mais caretas, antigos.
É certo que a sociedade faz o homem, mas também é certo que o homem faz a sociedade da qual faz parte.
Em uma sociedade capitalista e competitiva, se compararmos no domingo: Jesus X coelhinho X ovo, Este certamente não fica com o primeiro lugar.
A ressurreição é Dele, mas só se fala no coelho e no ovo!

domingo, 1 de março de 2009

Estacionar em Salvador

Esta é uma tarefa cada vez mais difícil!

Os espaços "Zona Azul" estão presentes em poucas áreas da cidade e é comum estacionamentos privados lotarem sua capacidade com pouco tempo após abertos (mesmo cobrando muito caro pelo tempo e serviço que oferecem).

Estamos então, reféns de "flanelinhas" que brigam entre sí, lhe entregam um bilhetinho ditando o valor a ser pago pelo "serviço" a ser pago antecipadamente para lhe dar direito a estacionar em um espaço que não é dele.

Falar que vai pagar após retorno do evento é o suficiente para ouvir em tom de ameaça "eu não me responsabilizo", como se algum acontecimento com o seu carro fosse da responsabilidade dele, caso você tivesse pago o valor exigido.

Brigas por espaço são comuns entre estas pessoas, que por vezes lhe expõem a situações vexatórias.

No retorno...onde está o flanelinha que paguei adiantado? sumiu!
Pasmem, estacionar em alguns lugares custa mais caro que o valor do ingresso do espetáculo.

Falta de SIMANCOL da prefeitura !